JonathanReez
2016-07-27 23:59:46 UTC
Os passaportes biométricos supostamente aumentam o nível de segurança do passaporte ao incluir uma cópia digital (assinada criptograficamente?) do passaporte, junto com as impressões digitais do proprietário. No entanto, parece que esses passaportes são aceitos mesmo se o chip falhar. Além disso, a situação parece comum o suficiente para que um chip defeituoso (normalmente) não cause nenhuma verificação secundária para verificar a autenticidade do passaporte.
Nesse caso, qual é o sentido de introduzir passaportes biométricos em primeiro lugar? Não faria sentido proibir documentos biométricos onde a parte "eletrônica" não pudesse ser verificada?
Se os dados biométricos não puderem ser lidos, o passaporte está sujeito às mesmas verificações que um passaporte não biométrico. Alguns países (como o Japão) digitalizam o chip biométrico e se ele falha ou não, e também tiram sua foto e impressões digitais. O objetivo da introdução de passaportes biométricos é a facilidade de uso para autoridades e viajantes. Na Austrália, por exemplo, você pode fazer a verificação do seu próprio passaporte por meio de um terminal que verifica os dados do seu chip e tira sua foto. Se isso falhar, você verá um inspetor para uma verificação manual do passaporte.